Sunday, 21 February 2010

Dear Fellow Monarchists,


First of all, I am an American, born and raised in a country with republican roots. Strange as it might seem; I happen to be a devout supporter of monarchies which for an American is quite a unique record breaker, especially for someone who is born in the southwestern United States. Portugal has a wonderful history and I am a happy supporter for HRH Duarte Pio! Like monarchists in Portugal, I hope for Portugal to have a constitutional monarchy with the crown as the symbol of the nation, its people, culture, traditions, and most of all democracy. It is possible that it could happen with the example of the Iberian neighbor to Portugal’s east, Spain. Like Spain, Portugal has a maritime history too. She has colonized the Americas and started trade with the East Indies; the first European missionaries in India were Portuguese on the colony of Goa. Among many things, Portugal under her kings has developed a world of art, discovery, spreading of faith to other lands as well as in the country itself.I am willing to support Duarte Pio; he is a great champion for progress for Portugal. He would be a great king of a democratic Portugal. I desire that one day he would be a father of the nation of the newly restored kingdom and that hope will be born under his reign as constitutional monarch. In order for that to happen, one must be willing to act! The republicans acted with their desires to get what they wanted, now it is time to act. I am willing to help the cause by rallying Portuguese monarchists in the USA. I feel with contacts in my area or in proximity in my area, I could build a base to help spread the word. I ask fellow monarchists to help me on my quest to find supporters of Dom Duarte Pio in the southwest USA. Please spread the news about me and once I get an organized base, I shall be able to help.


Sincerely,


Morgan Hinton

Monday, 11 January 2010

Moody's ameaça cortar rating
se Portugal não tomar medidas
"credíveis" contra o défice


A Moody's poderá cortar o rating de Portugal caso o Governo não implemente
medidas credíveis para controlar o défice orçamental, que deverá ter ultrapassado
os 8% do PIB em 2009, indicou um analista sénior da agência, citado pelo Financial Times.

"Se Portugal quer evitar uma redução do rating, terá de tomar medidas significativas, credíveis, para ter o défice sob controlo", afirmou Anthony Thomas, analista sénior da agência de notação financeira, citado na edição de hoje do britânico Financial Times. Qualquer decisão sobre o rating da dívida pública portuguesa irá depender do tipo de medidas que o Governo tomará para melhorar as perspectivas sobre a consolidação orçamental e a respectiva taxa de crescimento da economia, explicou o mesmo analista. Um outro analista sénior de uma agência de rating, cujo nome não é revelado, afirmou que o país enfrenta um teste crucial quando o Parlamento discutir, ainda este mês, o Orçamento do Estado para 2010. "Este orçamento é muito importante para pessoas como nós", afirma o analista, citado pelo Financial Times. "Se o Governo apresentar medidas ambiciosas para reduzir o défice orçamental, isso irá ajudar a aliviar a pressão sobre o rating", acrescentou. O Orçamento do Estado para 2010 terá de chegar à Assembleia da República até ao dia 26 de Janeiro. Entretanto, o défice orçamental português deverá ultrapassar os 8% do Produto Interno Bruto (PIB), a dívida pública deverá chegar aos 132,5 mil milhões de euros, mais de 80% do PIB, e o crescimento estimado para a economia em 2010 aponta para um valor inferior a 1%. A Moody's piorou a perspectiva da dívida publica portuguesa de "estável" para "negativa" em Outubro de 2009, depois de a Fitch ter feito o mesmo, algo que a Standard & Poor's acabou por fazer também antes do final do ano. A perspectiva negativa poderá traduzir-se numa diminuição do rating da dívida pública portuguesa num período estimado entre 12 e 18 meses, tornando o financiamento do Estado no mercado internacional mais caro. Para financiar o défice orçamental, Portugal recorre a financiamento no mercado internacional através da emissão de dívida pública a curto (Bilhetes do Tesouro) e a longo prazo (Obrigações do Tesouro). Se o financiamento se agravar, não só será mais difícil conseguir obter esse financiamento, como será necessário pagar mais pelo mesmo dinheiro (mais juros por um mesmo valor emitido de dívida).

Lusa

Thursday, 7 January 2010

O Caminho que todos conhecem... A Solução que não querem ver



Todos sabem que Portugal tem de mudar o seu Regime Político.Todos sentem que a democracia está adulterada e cada vez mais reduzida no seu sentido.Todos conhecem as soluções de mudança, que são exigíveis, para recuperar a sociedade portuguesa.Que temos um peso da Administração pública insustentável, que teremos de privatizar os serviços.Que temos um sistema eleitoral, que beneficia a irresponsabilidade política e a mediocridade.Que temos um Regime, que é permissivo ao compadrio e à dependência dos interesses partidários, pessoais e dos interesses estrangeiros. Permissivo à corrupção e aos conluios dos interesses, que não garante a independência e autonomia dos poderes legislativo, governativo e judicial.Todos sabem que a crise não é apenas económica, mas uma crise de valores e da sociedade.Todos conhecem as soluções para o desenvolvimento económico, mas persiste-se em soluções insustentáveis.Comprometem-se gerações futuras, hipoteca-se um país, através de projectos grandiosos, que não temos condições nem de pagar, nem de beneficiar ou usufruir.Todos sabem que nenhum país sobreviverá, apenas com projectos de investimento públicos.Que nenhuma retoma económica e social será possível, apenas com uma politica de fomento de serviços, sem uma actividade produtiva dinâmica.Todos sabem que o estímulo empresarial individual, é a base essencial da recuperação, mas persiste-se no seu aniquilamento. Todos sabem que o ensino público é a garantia do nosso futuro, mas é precisamente aí que prolifera a maior das desgraças e o declínio da formação académica é uma triste realidade.Não está na falta de consciência dos políticos, o seu pecado. Pois todos conhecem a realidade e as consequências dos seus erros.O problema está em que esses políticos, apenas podem dizer e agir, de acordo com o que é fácil e á agradável de ouvir.Porque esses políticos são frágeis e apenas se conduzem pela suas carreiras e por consequência numa perspectiva de curto prazo.Porque esses políticos não pagam nunca a factura dos seus erros…nem da sua falta de coragem para encarara a realidade.Porque esses políticos são instrumentalizados e influenciados por grandes outros lobies estrangeiros.Porque não há uma cultura social de exigência, que os obrigue a seguir a premissa do Serviço Público.Não há essa cultura de exigência, porque ela não é conveniente.Todos sabemos isso e a isso somos permissivos.Um Presidente da República, dependente e reconhecido, pois foi eleito através de acordos partidários e a quem presentearam com um final de carreira política de prestígio, não tem assim nenhuma condição para fazer na sociedade este trabalho essencial e determinante, que é o de promover a exigência da sociedade civil, para com os que estão na política e no serviço público.Um Presidente da República, apenas tem de ser reconhecido para com aqueles que o homenagearam e nunca irá também pagar a factura dos seus erros.Preserva-se um sistema que não premeia o mérito na sociedade, nem o orgulho dos portugueses.A descrença está generalizada, não há motivação, cada um carpe mágoas e faz acusações, sem a ilusão da mudança possível.Como é possível então, que nem todos vejam o óbvio.Só com um Regime, em que o Chefe de Estado, não seja temporário ou provisório, que assuma o pagamento das facturas e com isso comprometa também seus filhos e toda a sua família, poderemos aspirar a que se volte a falar verdade.Só com um Chefe de Estado, que una todos no respeito pela nossa História e pela nossa Identidade como povo, poderemos aspirar a travar o caminho da dissolução.Só com um Chefe de Estado, que permanentemente enalteça as nossas potencialidades e os nossos desígnios de futuro, o poderemos construir.Só com um Chefe de Estado, livre de compromissos partidários e autónomo dos jogos e lutas político partidárias, poderemos aspirar à mudança e a que os políticos encarem com coragem e determinação a realidade.Tal como dizia Alexandre Herculano…podem correr agora com o Rei, mas um dia terão de voltar a chama-loTal como dizia Fernando Pessoa …é a Hora..


Jose Andrade


Sou um homem livre, de pensamento e atitudes, qualidade que não abdico, nem abdicarei.São as convicções, o amor e a consciência, que dita a minha postura e a minha opinião.Não há organização ou partido, capaz de me subjugar, de sufocar a minha palavra ou atitude.É nesta afinidade, com outros homens e mulheres livres, que me revejo na participação social ou nas lutas políticas.Por ser livre, sou monárquico, pois só um Rei poderá ser assim, livre também. Porque só um Chefe de Estado livre, me poderá ajudar nesta luta para permanecer livre, como gosto e quero continuar a ser.É assim na liberdade de cada um e de todos, que me revejo como monárquico.A liberdade, é o primeiro e o mais importante dos princípios monárquicos.Liberdade que implica o direito à diferenciação. O seu respeito e a sua defesa intransigente.Diferenciação de cada um de nós, diferenciação de cada família, de cada local, de cada região, de cada país e de uma Nação.A diferenciação de um povo, face aos demais, é a condição da sua liberdade…Da liberdade de cada um dos seus filhos.A diferenciação de um povo, é uma consequência da sua história.Como é nítida ainda hoje, esta diferenciação portuguesa, a identidade do seu povo, dos seus costumes, das suas tradições e da sua natureza.Identidade de um povo é a sua maior riqueza.Enaltecer a identidade é promover o orgulho de um povo e a recuperação da sua Alma.Preservar e enaltecer a identidade e salvaguardar a liberdade de cada um, é o mais nobre dos objectivos políticos.Este é assim o objectivo nobre, essencial e urgente, porque quero e preciso de lutar…A MonarquiaNão insistam mais em tentar dominar-me ou provocar a minha resignação.Só serei fiel a Portugal, porque amo o meu país, porque tenho um dever de reconhecimento pelo seu passado e tenho grande orgulho na sua gloriosa História.Nunca nenhuma organização ou partido, me poderá levar a secundarizar, ou a esquecer esta premissa, porque é uma premissa de reconhecimento, de orgulho próprio e de paixão.Organizações ou partidos, estão num outro plano da minha afirmação.Primeiro sou português e homem livre.Que se juntem os homens e mulheres, nesta afinidade.Sei que somos muitos e que muitos mais passaremos a ser…Se juntos afirmarmos na sociedade, esta postura de coerência, sairemos vencedores.Porque esta nossa afirmação, entusiasmará muitos mais.O nosso objectivo passará a ser credível e desejado.Seremos muitos a acreditar.Surgirá de novo esperança.Rejeitaremos em uníssono, todos os que nos querem amputar as raízes.Voltarão a respeitar-nos.Portugal voltará a ser grande. Porque os portugueses se uniram na sua paixão.Desígnios esquecidos, voltarão a preencher os nossos sonhos e o arrojo português voltará a fazer história.Nossos filhos, terão orgulho de nós.Portugal terá futuro.

José J. Lima Monteiro Andrade
PALHAÇO

de Mario Crespo

Palhaço compra empresas de alta tecnologia em Puerto Rico por milhões, vende-as em Marrocos por uma caixa de robalos e fica com o troco. E diz que não fez nada. O palhaço compra acções não cotadas e num ano consegue que rendam 147,5 por cento. E acha bem. O palhaço escuta as conversas dos outros e diz que está a ser escutado. O palhaço é um mentiroso. O palhaço quer sempre maiorias. Absolutas. O palhaço é absoluto. O palhaço é quem nos faz abster. Ou votar em branco. Ou escrever no boletim de voto que não gostamos de palhaços. O palhaço coloca notícias nos jornais. O palhaço torna-nos descrentes. Um palhaço é igual a outro palhaço. E a outro.. E são iguais entre si. O palhaço mete medo. Porque está em todo o lado. E ataca sempre que pode. E ataca sempre que o mandam. Sempre às escondidas. Seja a dar pontapés nas costas de agricultores de milho transgénico seja a desviar as atenções para os ruídos de fundo. Seja a instaurar processos. Seja a arquivar processos. Porque o palhaço é só ruído de fundo. Pagam-lhe para ser isso com fundos públicos. E ele vende-se por isso. Por qualquer preço. O palhaço é cobarde. É um cobarde impiedoso. É sempre desalmado quando espuma ofensas ou quando tapa a cara e ataca agricultores. Depois diz que não fez nada. Ou pede desculpa. O palhaço não tem vergonha. O palhaço está em comissões que tiram conclusões. Depois diz que não concluiu. E esconde-se atrás dos outros vociferando insultos. O palhaço porta-se como um labrego no Parlamento, como um boçal nos conselhos de administração e é grosseiro nas entrevistas. O palhaço está nas escolas a ensinar palhaçadas.. E nos tribunais. Também. O palhaço não tem género. Por isso, para ele, o género não conta. Tem o género que o mandam ter. Ou que lhe convém. Por isso pode casar com qualquer género. E fingir que tem género. Ou que não o tem. O palhaço faz mal orçamentos. E depois rectifica-os. E diz que não dá dinheiro para desvarios. E depois dá. Porque o mandaram dar. E o palhaço cumpre. E o palhaço nacionaliza bancos e fica com o dinheiro dos depositantes. Mas deixa depositantes na rua. Sem dinheiro. A fazerem figura de palhaços pobres. O palhaço rouba. Dinheiro público. E quando se vê que roubou, quer que se diga que não roubou. Quer que se finja que não se viu nada.Depois diz que quem viu o insulta. Porque viu o que não devia ver.O palhaço é ruído de fundo que há-de acabar como todo o mal. Mas antes ainda vai viabilizar orçamentos e centros comerciais em cima de reservas da natureza, ocupar bancos e construir comboios que ninguém quer. Vai destruir estádios que construiu e que afinal ninguém queria. E vai fazer muito barulho com as suas pandeiretas digitais saracoteando-se em palhaçadas por comissões parlamentares, comarcas, ordens, jornais, gabinetes e presidências, conselhos e igrejas, escolas e asilos, roubando e violando porque acha que o pode fazer. Porque acha que é regimental e normal agredir violar e roubar.E com isto o palhaço tem vindo a crescer e a ocupar espaço e a perder cada vez mais vergonha. O palhaço é inimputável. Porque não lhe tem acontecido nada desde que conseguiu uma passagem administrativa ou aprendeu o inglês dos técnicos e se tornou político. Este é o país do palhaço. Nós é que estamos a mais. E continuaremos a mais enquanto o deixarmos cá estar. A escolha é simples.Ou nós, ou o palhaço.



Comentário :José Andrade :


Caro amigo Mário Crespo, o que nos acaba de relatar é toda uma descrição minuciosa da actuação do Palhaço. Obrigado por isso pelo detalhe com que descreveu a cena da sua apresentação do Circo. Porém a sua conclusão é em meu entender profundamente errada. Diz…ou nós ou o Palhaço.Vejamos então.O Palhaço cuja actuação descreve é apenas os Palhaço pobre.Quem o introduziu em cena foi o Palhaço rico.Quem fomentou as “palhaçadas”, que muito realisticamente descreve foi o Palhaço rico. Foi este que deu os motes e que introduziu o guião, que leva o Palhaço pobre a actuar para a plateia do Circo.A Plateia ri e aplaude.O circo em sessões contínuas, está sempre a abarrotar. Todos querem ver o Palhaço rico a apresentar e induzir o Palhaço pobre a actuar. Todos continuam a rir e a aplaudir o espectáculo,O Palhaço rico não faz rir, nem sabe sorrir, mas é ele que promove a actuação do Palhaço pobre.No final da actuação, Palhaço rico e Palhaço pobre, tocam em conjunto, cada um com seu instrumento, a mesma música, para gáudio da assistência.A sua conclusão, é assim um enorme equívoco.Pode-se substituir este Palhaço, que o Palhaço rico encontrará um substituto. Talvez não tão cómico, mas terá sempre de seguir o guião do Palhaço rico.Pode-se substituir o Palhaço Rico, mas este Circo não dispensará estas cenas, destes Palhaços e a plateia até gosta disto…Ri e aplaude, porque não paga o bilhete para ir ao Circo.Porque o Circo anuncia por todo o lado, numa campanha muito sonora, que é divertido e é de graça.Não…não é, ou nós ou Palhaço pobre.Nem sequer é a substituição do Palhaço rico.É, ou nós ou este Circo.



Jose Andrade
O Ano da Transição




O ano de 2010 será um marco importante e diria mesmo decisivo, para os monárquicos.
Ano de centenário da implantação da Republica, só poderá ser também, da afirmação dos monárquicos. Ano de grande responsabilidade para os convictos e conscientes. Ano também por tudo isso, de oportunidade. A grave crise económica e social, que não é importada, é sim, uma crise grave do regime político em que se foi afundando esta 3ª Republica. Uma crise de valores e de qualidade na participação política, que decorre da permissividade do actual regime. Uma crise do interesse e da motivação dos portugueses, que leva já muitos à resignação e à revolta. Uma crise do respeito do Estado e da Administração Pública, pelos portugueses. Uma crise da verdade, pois a mentira impera. O desemprego e a pobreza progridem. Apontam-se caminhos insustentáveis. Os nossos filhos e os nossos netos estão a ser comprometidos com esta crise, que é uma consequência da mentira, a que obriga o regime. Não há uma visão patriótica, nem afectiva sequer, para com os nossos filhos. Perdeu-se a dignidade humana, que foi arrastada pela ilusão, de uma vida colectiva acima das possibilidades. A República não tem dentro de si, já a capacidade de regeneração. Os partidos dominantes são meros clubes de interesses e perderam a sua identidade ideológica. Estão fixos nos pequenos problemas domésticos ou internos e estão comprometidos com a visão dos interesses particulares dos privilégios dos seus dirigentes. Não há uma proposta consistente que nos aponte um desígnio colectivo, unificador e motivador. Como se não houvesse alternativa ao pedir da esmola. A Alma portuguesa está acabrunhada, ela só pode ser recuperada através da esperança colectiva. Sem Alma um povo vegeta, abdica e acabará por sucumbir. Portugal tem uma História e os portugueses um orgulho próprio, a que há que responder. A doutrina e o objectivo monárquico são a resposta. Que pode recuperar a dignidade de um povo, e apontar os novos desígnios nacionais. A monarquia é também a única alternativa possível, que garantirá a democracia e as liberdades e direitos individuais e das famílias. Todas as outras alternativas serão inibições severas às conquistas, que originaram o sonho da liberdade. Portugal tem enormes potencialidades de futuro. Tem inúmeros projectos que nos assegurarão a continuidade da nossa independência e soberania e que nos trarão a riqueza. Cinco milhões de portugueses estão espalhados pelo Mundo. A sua afectividade, o seu patriotismo, poderia ser o instrumento motivador, para o investimento das suas poupanças em projectos de desenvolvimento económico em Portugal. É no mar e na exploração marítima que estão as reservas e as oportunidades do futuro. Portugal é o maior país da Europa, pois é aquele que tem a maior Plataforma Continental Marítima. Podemos ser autónomos em energia, se aproveitarmos o metano submerso e a energia das ondas do Atlântico. Mas muito mais nos pode proporcionar o mar, desde que nele queiramos apostar e nele investir. A Lusofonia representa um enorme potencial de afirmação portuguesa e uma infinita oportunidade de riqueza. Estamos fixos e condicionados pela exclusiva perspectiva Europeia. A nossa participação na União Europeia em nada colide com o facto de termos outros caminhos e avançarmos para outras oportunidades. Tem sido mais fácil, pedir a esmola e construir com o cimento armado, que os outros nos vendem, para manter as suas empresas a funcionar. Foi útil, mas é hoje, manifestamente insuficiente. É preciso recuperar Portugal. A Alma, a confiança e o entusiasmo do seu povo. Só com um Chefe de Estado, símbolo da história, independente dos interesses e livre dos compromissos partidários, se poderá voltar a olhar para outros projectos e assumi-los como desígnios nacionais. É preciso recuperar que uma Nação, não é uma noção do passado, mas sim uma oportunidade de afirmação e de riqueza de futuro. Isto é uma tarefa, que só um Rei pode fazer. A doutrina monárquica tem hoje esta oportunidade de afirmação. Portugal precisa da doutrina monárquica, como instrumento da sua própria salvação. A Monarquia é a solução de mudança, pacífica e que preservará a liberdade. O ano de 2010, será historicamente o momento em que os portugueses entenderam a sua mensagem regeneradora, ou aquele em que se deixaram afundar na ilusão. É sobretudo dos monárquicos e das suas organizações que dependerá, essa definição, para registo histórico futuro. Por Portugal, pela Transição para a Monarquia.

José J. Lima Monteiro Andrade
ACREDITAR








Que Portugal se restaure e reencontre de novo com a sua História

A MonarquiaQue se abra a porta da esperança ao Povo Português


Que se enalteçam os sucessos de um Povo Nobre e de uma História gloriosa


Que se trave o caminho da dissolvência de um Nação


Que se olhe por um Povo que tem uma impar Identidade


Que se enalteça e se valorize a Alma Portuguesa


Que se volte a Acreditar


Que volte a generosidade e o espírito heróico, o patriotismo


Que se volte a olhar para Mar, passado e futuro


Que se volte a cuidar do Império, a Lusofonia


Que a Europa seja a liberdade e não a prisão


Que a critica dê lugar à afirmaçãoPortugal foi e será Grande


Se portugueses ainda houver


Tantos desígnios e tantas potencialidades


Tanta mentira e subjugação


Tantos interesses e tanta mesquinhez


Que nos vendam os olhos e são razão da traiçãoAcreditar, é preciso voltar a Acreditar


Não somos pequenos, somos Grandes


A mentira não é um valor, não pode perdurar, não pode persistir


Valor é e será, a nobre diferenciação, do nobre povo português


Valor é e será a língua portuguesa, a cultura portuguesa


O espírito português…a Identidade


A oportunidade está na afirmação, na confiança, na determinação


Restaurar é Acreditar, no povo e na História


A nostalgia é um sonho nebuloso, é preciso


Acreditar no sonho


Patriotismo e Responsabilidade não é esperar ou apenas ter esperança


É Acreditar e ter Convicção…é agir e lutar


É intervir e resistir, com coerência e credibilidade


É abrir a porta da oportunidade


Á atitude tem de se associar a mensagem motivadora


Credível porque realizável, oportuna e desejada


Que se mobilizem os sentimentos de um povo ansioso


Descrente e até resignadoEste grito de esperança, não pode ter sinais de acomodação


Este grito tem de ser dado, pelo herdeiro da história e dos valores


Então todos responderemos com o entusiasmo recuperado


Que seja esse grito de esperança rapidamente ouvido


Não é possível esperar mais


A história já não é ensinada, o orgulho já não enaltecido


Este é o momento de salvar Portugal


Adiar ou esperar é cada vez mais traição


Não é isso que esperam de nós, nossos filhos e nossos netos


Eles também têm direito, de sentir orgulho de serem portugueses


É preciso Acreditar, no povo português


Em novos desígnios e oportunidades


Portugal é grande e rico, por isso o querem dissolver


As ideologias que se mantenham e governem


Que se trave a ideologia da extinção de uma Nação


Que se mobilize o patriotismo salvador


Pela única mensagem possível, de unificação do povo


O Reino de Portugal

José J. Lima Monteiro Andradre