Wednesday 18 November 2009

O Movimento de Restauração da Monarquia



A Instituição Casa Real e o seu Chefe D. Duarte Pio de Bragança, ao terem condições de exercício das suas funções, criam uma dinâmica da restauração.O Movimento unificador surgirá, com um objectivo político, sustentado pela credibilidade de um discurso, da presença activa na sociedade da Família Real, em sintonia com o crescente sentimento monárquico popular.O Movimento de Restauração, não é assim nenhuma estrutura orgânica em particular, mas essencialmente uma crescente onda de motivação monárquica.A Instituição Casa Real motiva, a população responde e organiza-se.A Instituição Casa Real, não pode impor, nem privilegiar essas diferentes formas de organização, da resposta popular.A Instituição Casa Real, responde à adesão, às novas motivações e ansiedades. Unifica e coordena.O Movimento de Restauração, não é assim nenhuma estrutura única, nenhuma organização pré-concebida, mas o somatório das respostas da sociedade civil, à atitude e à mensagem política da Instituição Casa Real.O Movimento de Restauração, não dispensa nenhuma Organização existente, nem nenhuma das que venham a surgir.Estas Organizações são os instrumentos da mobilização e da acção.Como outros instrumentos terão de ser criados ou utilizados, como Jornais, Internet, Televisão e Rádio…A Unificação do discurso, da estratégia, da acção, da atitude e até da mentalidade, é tarefa exclusiva da Instituição Casa Real.Os únicos Porta-vozes do Movimento de Restauração, são aqueles que merecem a confiança e a delegação dessa responsabilidade, do Chefe da Casa Real.Todas as Mensagens, toda a Imagem, é uma consequência da responsabilidade exclusiva da Instituição Casa Real.Como o Movimento de Restauração, não é nenhuma estrutura orgânica, ele permite e estimula, uma enorme variedade de outras formas de participação e afirmação monárquica. Ou seja, a indispensável afirmação generalizada, que viabilizará o seu objectivo.Assim a Causa Real e as Reais Associações serão reconhecidas pelo seu trabalho no passado e continuarão a ter uma importância decisiva no futuro. Assim, os outros Movimentos se sentirão motivados porque encontrarão eco, na sua determinação. Temos todos de assumir, que é pela generalizada motivação, que o objectivo da restauração poderá ser viabilizado.Por isso novos Movimentos ou Núcleos, formais ou informais, pequenos ou grandes, sectoriais ou profissionais, regionais ou locais, terão de ser enquadrados e estimulados.A Unidade, é garantida pelo objectivo, pelo discurso único, pela estratégia, pelo dinamismo, pela convicção no ideal, pelo reconhecimento da Instituição Real.A Instituição Casa Real, tem assim de ser construída numa perspectiva mais abrangente do que a já de si complexa função de permitir e apoiar a função da Família Real. Ela terá de ser pensada e funcionalmente instituída, como a entidade unificadora e coordenadora de todo o Movimento de Restauração.Que esta proposta seja ponderada, discutida ou criticada…não é apenas um desejo de um convicto monárquico é uma expressão de uma profunda ansiedade, de quem tem a experiência de uma vida de luta política e social.

José J. Lima Monteiro Andrade

1 comment:

  1. A Maior falácia dos monarquisats é a suposta establidade do Regime. O Império Brasileiro surgiu em meio às GUERRAS CIVIS de sucessão portuguesas cm irmãos combatendo irmãos pelo poder político. Monarcas e pretendentes de tronos se aliam a diferentes posições políticas visando seus interesses e gostos pessoais jogando paísesm em guerras civis. Revoluções e Ditaudras surhiram do seio de monarquias.

    Não é de surpreender a LOUCURA de seus argumentos e propostas políticas ABSOLUTAMENTE INVIÁVEIS E IMPENSÁVEIS nos dias de hoje. Não surpreende dado a baixa variação genética de seus familiares geradas por casamentos interfamiliares que geram diversos LOUCOS como MARIA, A LOUCA entre outros notórios monarcas ESQUIZOFRÊNICOS E MEGALOMANÍACOS.

    Lhes recomendo tratamento psiquiátrico, muito menos doloroso que a guilhotina a que foram condenados seus parentes de sangue azul que verteu vermelho na Place de La Concorde em Paris.

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